
Detesto andar de ônibus, mas, como diz mamãe, sempre temos que encontrar um lado bom das situações. No meu caso, em se tratando de transporte coletivo, minha diversão é ficar acompanhando as novelas da vida real... Tenho que confessar que A-DOOO-ROOO!!!
Nestes anos de experiência dentro do "buzão"...
- fui testemunha ocular de uma traição no melhor estilho fast food;
- vi uma garota indignada com a frieza com que seu chefe dispensou a amiga;
- uma outra ficou grávida, teve uma menina e já está de volta ao batente;
- a outra enfrentava sérios problemas com o marido por estar hospedando a irmã dele em casa;
- um delas não conseguia engravidar, mas cuidava de uma criança japonesa, para quem ensinava as primeiras palavras em português;
- um bêbado me chamou de baranga, justificando que tinha coisa melhor em casa (Assim, de graça);
- um cobrador, cansado de ver um passageiro subir e descer pela porta da frente com a desculpa de só ter uma nota de R$ 20, surpreendeu o cara com um saco com troco de R$ 17,75 em moedas;
- teve até um cara que leu trechos da Bíblia em voz alta para tentar evangelizar os passageiros;
- em uma briga um cara já saiu ferido;
- tem também uma senhora que deve ter nascido em 1924 a.c., mas insiste em ir trabalhar com a barriga de fora e batons em tons berrantes;
- ah, sem contar o motorista que parou em frente a um camelô, pediu para eu descer, pegar um cigarro para ele e marcar na conta;
- teve também uma garota visivelmente descontrolada que sentou atrás de mim e, de tempos em tempos, dava uma leve puxadinha no meu cabelo...
Pois é, o pior de tudo isso é quando tenho que descer sem que alguma das histórias tenha sido concluída...
Nestes anos de experiência dentro do "buzão"...
- fui testemunha ocular de uma traição no melhor estilho fast food;
- vi uma garota indignada com a frieza com que seu chefe dispensou a amiga;
- uma outra ficou grávida, teve uma menina e já está de volta ao batente;
- a outra enfrentava sérios problemas com o marido por estar hospedando a irmã dele em casa;
- um delas não conseguia engravidar, mas cuidava de uma criança japonesa, para quem ensinava as primeiras palavras em português;
- um bêbado me chamou de baranga, justificando que tinha coisa melhor em casa (Assim, de graça);
- um cobrador, cansado de ver um passageiro subir e descer pela porta da frente com a desculpa de só ter uma nota de R$ 20, surpreendeu o cara com um saco com troco de R$ 17,75 em moedas;
- teve até um cara que leu trechos da Bíblia em voz alta para tentar evangelizar os passageiros;
- em uma briga um cara já saiu ferido;
- tem também uma senhora que deve ter nascido em 1924 a.c., mas insiste em ir trabalhar com a barriga de fora e batons em tons berrantes;
- ah, sem contar o motorista que parou em frente a um camelô, pediu para eu descer, pegar um cigarro para ele e marcar na conta;
- teve também uma garota visivelmente descontrolada que sentou atrás de mim e, de tempos em tempos, dava uma leve puxadinha no meu cabelo...
Pois é, o pior de tudo isso é quando tenho que descer sem que alguma das histórias tenha sido concluída...
3 comentários:
Perai, peraiii... queremos detalhes! Como foi a traição fast food? Foi dentro do ônibus??? kkkkk
Feibs, só um bêbado mesmo pra te chamar de baranga. Beijoooo
Então Feibs, foi mais ou menos assim: no trajeto de SBC até a Sto Amaro, o cara conseguiu se apresentar, saber um pouco sobre a vida da moça, deixar claro que era casado, ouvir dela que não havia problema, trocaram telefones e no final ele "muito gentil" desceu um ponto antes do seu destino só para acompanhá-la...
Detalhe, para eu acompanhar tudo isso, ganhei uma pequena dor no pescoço, já que tive que ficar olhando para o lado "observando a paisagem" para poder escutar a conversa no banco de trás... bjooo
Hahahahahahahaha que divertido! Imagino sua cara ouvindo a história... doida! Beijoca
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