Desde que eu disse "SIM", na noite de 18 de fevereiro de 2006, virei a maior adepta de uniões, seja as tradicionais ou aquelas seladas com fé. Adoro a idéia de dividir uma vida, as contas, as conquistas, alegrias, tristezas, a cama, o guarda-roupa, o sofá, o controle remoto, o edredon e o futuro.
Acredito que ninguém nasceu para viver sozinho e mesmo aqueles que insistem nesta idéia de independência emocional aconselho a tentar se deixar amar pelo menos uma vez antes de tomar a atitude radical de não querer nenhum pé gelado encostando em você à noite.
Recentemente tive a honra de ser madrinha de um casal muito querido, o que aumentou ainda mais minha obsessão pelo assunto. É mágico testemunhar de tão perto a felicidade de alguém que está alí por sentimentos tão verdadeiros, seja católico, espírita, judeu, protestante... Não importa o tipo de fé, mas sim, o motivo que levou o casal até o altar.
Bem, desculpe a melação... Mas, desde aquele 2006, fico emotiva cada vez que participo de uma celebração de casamento ou sei que alguém foi morar junto... Ah, e neste ano ainda me restam três casamentos.