
Na caixa de engraxate, guardava muitos sonhos que se multiplicam até hoje e são realizados na medida do possível. A boa malandragem da infância não corrompeu os princípios mais nobres do homem que se formava e, de sapato emprestado, começou a vislumbrar um futuro melhor, sem deixar que nem mesmo o frio do terno impróprio para a estação fosse empecilho para alcançar seus objetivos. É filho, apoio da mãe, pai dos irmãos, marido, amigo e pai de seus próprios filhos. De coração nobre e sorriso fácil, foi driblando os obstáculos da vida como quem atravessa a passarela do samba desfilando pela sua escola do coração.
Um comentário:
Lá vem o Manu na passarela...
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